sábado, 17 de julho de 2010

Crise econômica

A atual crise econômica mundial tem tido reflexos no mercado de trabalho de várias categorias profissionais aqui no Brasil, entre elas a de engenheiros mecânicos. Segundo o professor Marcelo Alves, coordenador do curso de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o cenário deve se normalizar em breve. "É importante lembrar que quem entra hoje numa escola de engenharia só irá para o mercado dentro de, pelo menos, cinco anos. Nesse período, o cenário econômico será diferente", afirma. "Além disso, sempre há posições para engenheiros com formação mais qualificada", complementa. Um aspecto que pesa a favor dos engenheiros mecânicos é seu vasto campo de atuação. "Esse engenheiro pode trabalhar na área de projeto, bem como nos setores de produção, manutenção e gestão de praticamente todos os ramos da indústria, como o automotivo, que é forte em São Paulo, demáquinas e equipamentos, crescente no Rio Grande do Sul, e petróleo e gás, promissor no Nordeste", afirma. Também há postos de trabalho em empresas dos setores sucroalcooleiro, alimentício, siderúrgico, aeronáutico e químico. As melhores possibilidades de trabalho para esse graduado estão nos centros mais industrializados do país, como a região do Grande ABC, em São Paulo, Porto Alegre (RS), Camaçari (BA), que tem uma unidade da Ford, Campinas e São José dos Campos, ambas no interior paulista.MBA, cursos de educação continuada, pós graduação e até doutorado colaboram para as boas conquistas profissionais, principalmente para aqueles especialistas que pretendem atuar na área de desenvolvimento

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